Um caso grave de violência infantil chocou moradores de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na noite desta quinta-feira (30). Uma mulher foi presa em flagrante, suspeita de torturar o próprio filho, de apenas quatro anos, por ele não conseguir escrever a letra “G” enquanto fazia uma tarefa escolar.
Segundo informações divulgadas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ), a criança foi agredida dentro de casa e, horas depois, levada para a residência da avó materna. Ao ver os hematomas no rosto, nas costas e em outras partes do corpo do menino, a avó imediatamente questionou o que havia acontecido. Abalada, a criança contou que havia sido espancada pela mãe devido ao erro na lição.
Preocupada com o estado do neto, a avó acionou as autoridades. A criança foi encaminhada a uma unidade de saúde da região, onde passou por exames que descartaram a versão apresentada inicialmente pela mãe — ela alegou que o menino teria caído da cama. O laudo médico apontou que as marcas eram compatíveis com agressões físicas, reforçando o relato do garoto.
Diante das evidências, os agentes da Polícia Civil deram voz de prisão à mulher pelo crime de tortura. A identidade da suspeita não foi revelada para preservar a vítima.
A criança permanece sob cuidados médicos e deverá ser assistida também por equipes especializadas, como o Conselho Tutelar e profissionais de psicologia, para garantir sua segurança e acompanhamento adequado. A Justiça deverá decidir, nos próximos dias, sobre a guarda definitiva do menino.
Casos de violência doméstica envolvendo crianças seguem sendo um alerta para os órgãos de proteção e para toda a sociedade, reforçando a importância de denúncias rápidas e da atuação das redes de apoio familiar.
Prestigie o comércio local de nossa cidade.
ODON CARE CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
Avenida Presidente Vargas, 242 – Centro – Duque de Caxias
A família do militar Igor Costa Reis, de 23 anos, vive dias de angústia e apreensão desde o desaparecimento do jovem, ocorrido na manhã do dia 6 de novembro de 2025, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
De acordo com familiares, Igor saiu de casa, no bairro Vila Rosário, por volta das 5h20, com destino ao 2º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG), localizado na Vila Militar, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. No entanto, ele nunca chegou ao local de trabalho e não fez mais contato com ninguém desde então.
O caso foi registrado e está sendo acompanhado pela Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), com o apoio do Disque Denúncia, que pede ajuda da população para obter qualquer informação que possa levar ao paradeiro do militar.
Familiares e amigos de Igor têm utilizado as redes sociais para divulgar fotos e pedir ajuda, numa tentativa de ampliar a busca. Eles descrevem o jovem como tranquilo, responsável e dedicado à carreira militar, o que torna o desaparecimento ainda mais misterioso.
Quem tiver qualquer informação sobre o paradeiro de Igor Costa Reis pode entrar em contato com os seguintes canais oficiais:
Disque Denúncia: (21) 2253-1177
WhatsApp Desaparecidos: (21) 98849-6254
DDPA: (21) 2202-0338 / (21) 2582-7129
WhatsApp DDPA: (21) 98322-0228
O anonimato é garantido.
Enquanto as investigações seguem, a família mantém a esperança de encontrar Igor com vida e pede que qualquer informação, por menor que pareça, seja repassada às autoridades.
Prestigie o comércio local de nossa cidade.
ODON CARE CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO
Avenida Presidente Vargas, 242 – Centro – Duque de Caxias
Na última terça-feira (28), uma megaoperação policial foi desencadeada no Rio de Janeiro com o objetivo de combater o crime organizado e enfraquecer o Comando Vermelho, facção com forte atuação no estado. A ação ocorreu principalmente nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte, áreas consideradas estratégicas para o tráfico de drogas.
Participaram da operação milhares de agentes das polícias Civil e Militar, além do apoio de veículos blindados, drones e helicópteros. Mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos em diferentes pontos da região, resultando em confrontos, apreensões e prisões. Segundo as forças de segurança, o trabalho busca atingir lideranças e estruturas que sustentam as atividades criminosas.
Ao longo do dia, ruas foram bloqueadas, serviços foram interrompidos e moradores relataram momentos de tensão em meio ao avanço das equipes policiais. O Governo do Estado afirmou que a operação faz parte de uma estratégia de combate ao tráfico de drogas e de retomada do controle territorial em áreas dominadas por grupos armados.
As autoridades destacam que a ofensiva continuará nos próximos dias, com monitoramento de acessos e presença ampliada das forças de segurança. A expectativa é que a ação resulte na redução de atividades ilícitas e no aumento da segurança para quem vive nas regiões afetadas.
Pelas ruas de Duque de Caxias.
A ofensiva policial também gerou reflexos fora da capital. Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, moradores relataram apreensão com a possibilidade de fuga de criminosos para a região e impacto direto na mobilidade urbana e em serviços essenciais. O clima de insegurança modificou a rotina de quem depende do transporte público, do comércio local e de equipamentos de saúde e educação. Para entender como a megaoperação repercutiu no município, nossa equipe foi às ruas e preparou um conteúdo especial. confira o vídeo:
Atualizações e balanço da megaoperação no Rio de Janeiro
As forças de segurança seguem atualizando os dados referentes à megaoperação deflagrada na última terça-feira (28). Até o momento, dezenas de suspeitos foram detidos e um grande número de armas, munições e materiais ligados ao tráfico de drogas foram apreendidos. As áreas de atuação da operação incluíram comunidades da Zona Norte do Rio, especialmente nos complexos da Penha e do Alemão, onde houve confrontos intensos entre policiais e criminosos. Durante esses confrontos, vários suspeitos ligados ao tráfico e ao Comando Vermelho vieram a óbito, conforme informações oficiais das autoridades.
Segundo informações oficiais, o foco da ação foi atingir células responsáveis pela organização do tráfico e por operações criminosas em diversos bairros. A polícia também afirmou que o trabalho continuará ao longo dos próximos dias, com monitoramento permanente dos acessos e reforço no patrulhamento em pontos considerados estratégicos.
O Governo do Estado defende que ações como essa são fundamentais para reduzir o poder de facções armadas e enfraquecer atividades ilegais que impactam diretamente a vida urbana, como cobranças de taxas, controle de territórios e circulação de armas. Especialistas, porém, ressaltam que a continuidade do esforço depende também de investimentos sociais, políticas públicas e presença constante do Estado nas comunidades.
Organizações civis e moradores da região destacam a importância de que operações desse porte sejam conduzidas com transparência e garantia de direitos básicos da população. A rotina em locais próximos aos pontos de confronto ainda apresenta instabilidade, enquanto o comércio e os serviços retornam aos poucos ao funcionamento normal.
Uma operação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) resultou na apreensão de 815 quilos de cocaína na madrugada desta segunda-feira (27), na Rodovia Washington Luís, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense. A droga estava escondida em um veículo que seguia em direção à zona norte do Rio de Janeiro. O motorista foi preso em flagrante.
Segundo a PRF, o caminhão havia saído de Araras, interior de São Paulo, e tinha como destino final a região de Irajá, próxima ao Complexo do Chapadão, área que nos últimos dias registrou intensos confrontos armados. A rota, segundo os agentes, é frequentemente monitorada devido ao fluxo de transporte ilícito.
No momento da abordagem, o condutor afirmou estar carregando apenas caixas vazias. No entanto, durante a vistoria, os policiais identificaram a carga de cocaína cuidadosamente escondida. Ao ser questionado, o motorista admitiu que receberia uma quantia pelo transporte, mas não revelou o valor.
Ele foi encaminhado à Polícia Federal, onde permanece à disposição da Justiça e deverá responder por tráfico de drogas. A investigação agora seguirá para apurar a origem, o destino e possíveis envolvidos no esquema.