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Mulher morre após procedimento em clínica estética em Duque de Caxias

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O sepultamento de Rosimery Dário foi realizado nesta quinta-feira (27) no Cemitério Memorial do Rio, em de Cordovil, que fica na Zona Norte do município, e a pedido da Justiça, o seu corpo não foi cremado.

Com o início das investigações sobre o médico responsável pelo procedimento de Rosimery, duas outras mulheres fizeram denúncias de lesão corporal contra ele.

Segundo informações do G1, o médico possui dez outras anotações policiais.

 

Os fatos

A polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de uma mulher identificada como Rosemery Dário, uma comerciante de 50 anos, ocorrida após um procedimento de hidrolipo realizado em uma clínica estética em Duque de Caxias.

O procedimento havia sido feito na última segunda-feira (24), e no dia seguinte, Rosimery ainda não estava bem. Familiares entraram em contato com o médico responsável pelo procedimento, que por sua vez, os instruiu a levá-la novamente à clinica.

Segundo informações, já na clínica, Rosimery teria tido uma parada cardíaca e não resistindo, acabou indo à óbito.

Sua família conta que na clínica não havia equipamentos necessários para um pronto atendimento, e contam ainda que após perceber a gravidade da situação, o médico evadiu-se da clínica.

O Samu foi acionado, e ao chegar foi constatado a morte da comerciante. Os socorristas acionaram a Polícia Civil, que periciou o local e encaminhou o corpo para IML (Instituto Médico Legal).

A Polícia Civil informa que o médico, o Dr. Ronald Renti, já prestou seu depoimento sobre os fatos, assim como também outras testemunhas, e os agentes aguardam o resultado dos exames de necropsia para que seja identificada a causa da morte de Rosimery, que deixa esposo, dois filhos e dois netos.

Nossos sentimentos e colocamos a disposição este espaço para manifestações, tanto da família da vítima, quanto do médico.


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Diretor de escolinha infantil é flagrado agredindo criança de 4 anos, no Gramacho

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Uma criança de apenas 4 anos foi agredida pelo diretor de uma escolinha infantil em Duque de Caxias. O fato veio à tona por meio de um vídeo gravado pelo circuito interno de TV da escolinha e postado em um perfil fake de uma rede social.

Segundo informações, as imagens foram gravadas em 2024, no jardim escola fica no Gramacho, em Duque de Caxias. No vídeo, a criança aparece de costas para a parede e, aparentemente, é tocada de forma sutil por uma professora. Na sequência das imagens, surge o diretor, que a pega pelos braços de forma agressiva, a levanta e a pressiona contra a parede. As cenas são chocantes.

Após terem acesso ao vídeo, os pais da criança foram orientados a registrar um boletim de ocorrência e procuraram a 59ª DP. As investigações seguem em sigilo. A mãe da criança disse que constantemente seu filho chegava em casa com marcas e chorando, além de se recusar a voltar para a escolinha. Questionada pela mãe, a escola argumentava que a criança, durante suas pirraças, acabava se machucando. A direção da escolinha teria sugerido o afastamento da criança, até que estivesse mais tranquila.

O setor jurídico da escolinha informou, por nota, que o agressor é um colaborador, e não o diretor, e que ele foi afastado de suas funções. A nota também afirma que a instituição não tolera nenhum tipo de violência.

A Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, por meio do chefe do executivo, Netinho Reis, se manifestou sobre o caso e destacou uma equipe de inspeção da Secretaria Municipal de Educação, que estará apurando os fatos com rigor. A prefeitura informou que “possui uma coordenadoria que fiscaliza as creches e pré-escolas da rede privada. Vale ressaltar que o cidadão duque-caxiense possui um órgão regulador a quem recorrer em casos de reclamações” e que disponibiliza à população o telefone para denúncias: (21) 3652-6520, ramal 241.

 

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Em Duque de Caxias, policial mata ex-namorada, também policial, por não aceitar o término do relacionamento

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Um inspetor da Polícia Civil atirou à queima-roupa contra uma policial civil da Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher). O crime aconteceu na manhã desta terça-feira (4), bem em frente à 59ª DP (Duque de Caxias).

Os agentes foram identificados como Vinícius Silva de Souza, de 29 anos, e Viviane Maia da Rosa, de 33. Eles mantinham um relacionamento amoroso, e Vinícius não teria aceitado o término do romance.

Segundo informações, Viviane estava trabalhando quando recebeu uma mensagem de Vinícius pedindo para conversar. Ela decidiu descer e encontrá-lo na porta da delegacia, e, ao vê-la, ele já teria começado a atirar. Viviane foi atingida por quatro tiros. Policiais militares que registravam ocorrência naquela delegacia e outros policiais civis também se envolveram e agiram para conter o agressor. Vinícius foi seriamente atingido.

Na ação, um advogado e dois PMs também foram feridos. Todos foram socorridos e levados para o Hospital Moacyr do Carmo, em Saracuruna. O advogado e os PMs tiveram ferimentos leves, foram medicados e liberados. Viviane está em estado grave. Já Vinícius foi a óbito.

A Polícia Civil informou que foram encontrados remédios para esquizofrenia no interior do veículo do policial Vinícius. Ainda não se sabe se eram de seu uso. Ele estava na Polícia Civil havia pelo menos um ano. As investigações estão em andamento simultaneamente na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), na própria 59ª DP e na Delegacia da Mulher (Deam).

 

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Homem é assassinado a tiros dentro de casa em Duque de Caxias

A polícia investiga se a morte foi motivada por disputa no serviço de internet na região.

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Um homem foi assassinado a tiros dentro de sua própria casa, no bairro Santa Rita, em Duque de Caxias, na tarde da última segunda-feira (13). A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está investigando o caso.

Segundo informações, o homem foi identificado como Tiago Quintanilha da Silva, de 33 anos. Ele trabalhava em uma empresa provedora de internet banda larga e prestava consultoria no segmento. Relatos apontam que os atiradores agiram rapidamente e fugiram do local em seguida. Os agentes investigam se o crime está relacionado à disputa pelo controle do serviço de internet na região do Jardim Primavera.

O corpo de Tiago foi sepultado no Cemitério Tanque do Anil, em Duque de Caxias, na tarde da última quarta-feira (15).

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