Em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, por volta das 11 da manhã desta terça-feira (24), uma mulher que estava na garupa de uma motocicleta acabou morrendo por causa de um esbarrão em retrovisor de um veículo.
Segundo testemunhas, um homem pilotava uma moto, e em sua garupa, uma mulher. Esta moto teria esbarrado em um retrovisor de um carro, danificando assim a peça. O condutor deste carro, irritado, sai em perseguição à tal moto, e os alcança. Na sequência o condutor do carro teria jogado o veículo contra a moto, que por sua vez, perde o controle, ocasionando a queda da moto e de seus ocupantes.
A situação sai completamente do controle, pois nesta queda, a mulher que estava na garupa acabou batendo fortemente com a cabeça no chão, e apesar de ter sido socorrida por transeuntes, não resistiu, e veio à óbito ali mesmo no local. O condutor que pilotava a moto também teve ferimentos.
O corpo de Bombeiros foi acionado, mas de acordo com informações, ao chegarem, a mulher já se encontrava morta. A Polícia Militar também foi acionada e prenderam em flagrante o condutor do veículo, que foi levado para a 35ªDP (Campo Grande), e depois, apresentado à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). O corpo da mulher foi encaminhado ao Instituto Medico Legal (IML).
Nisso, realmente fica o questionamento: covardia ou inconsequência?
Atualizando
Foi identificada a mulher que acabou morrendo após esbarrão em retrovisor de um veículo. Trata-se de Larissa Duarte de Lima, de 23 anos, advogada há cerca de dois anos e que era da OAB de Bangu.
De acordo com familiares e amigos, Larissa era conhecida como sendo uma pessoa tranquila, esforçada, alegre e muito feliz, em redes sociais muitos se manifestaram em lamento à terrível morte da jovem advogada.
Segundo informações que estão sendo avaliadas, Larissa estava na garupa da motocicleta e seu namorado era quem pilotava, e aparentemente, acidentalmente esbarraram no retrovisor de um veículo. Houve discussão e bastante irritado, o motorista do veículo passou a perseguir o casal na motocicleta, até que em dado momento, o motorista do carro consegue alcançar o casal, dando continuidade a discussão, o namorado de Larissa dá um murro no para-brisas do veículo, o que enfurece ainda mais o motorista que resolve jogar o seu veículo contra a motocicleta de forma proposital, ambos caem, Larissa bate com a cabeça no chão, não resiste ao choque e morre ali mesmo no local. O motociclista sofre apenas ferimentos leves.
Relatos dão conta de que populares fizeram um cerco para que o motorista do veículo não evadisse, chamaram a polícia, que compareceu rapidamente ao local, o detiveram e o conduziram para a delegacia.
Esta versão está sendo investigada pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), e câmeras de segurança estão sendo recolhidas para auxiliarem nestas investigações, bem como relatos de pessoas que testemunharam o fato.
A OAB de Bangu prestou homenagem à jovem advogada.
Hoje a família está sendo aguardada no Instituto Médico Legal (IML) para que seja liberado o corpo de Larissa para que seja feito o seu sepultamento.
Material apreendido com o bando. Foto: reprodução.
Seis elementos foram presos em flagrante na noite deste sábado (23), acusados de estarem roubando veículos na região de Saracuruna. Com o bando foram apreendidos cinco pistolas e um fuzil, além de carregadores, equipamentos táticos militares, rádios transmissores e vários aparelhos celulares.
Segundo informações, as prisões aconteceram na Rua Batista Lacerda após denúncias de transeuntes e um forte cerco tático formado por militares do Batalhão de Rondas Especiais e Controle de Multidão (Recom) na região para localizar o bando. Os suspeitos foram localizados pelos agentes enquanto tentavam tomar de assalto um veículo. Ao avistarem os policiais, os elementos tentaram fugir, mas acabaram sendo capturados pelos militares.
Informações dão conta de que a ocorrência teria sido registrada na 62ªDP (Imbariê). Até o momento desta postagem, os acusados não tiveram suas identidades reveladas.
Os agentes da especializada apreenderam o material e conduziram o responsável. Fotos: reprodução.
Nesta sexta-feira (22), agentes da Delegacia de Repressão aos Crimes a Propriedade Imaterial (DRCPIM) apreenderam grande quantidade de acessórios para celulares e aparelhos sem o selo da Anatel em uma loja de Duque de Caxias.
Segundo informações, estes acessórios apreendidos eram de marcas famosas, porém, falsificados. Já os aparelhos eletrônicos não poderiam estar sendo comercializados sem o devido licenciamento pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), identificado justamente pelo selo da entidade.
Além das apreensões, os agentes conduziram o responsável pelo estabelecimento comercial à especializada, onde ele prestou esclarecimentos sobre a origem dos produtos. Provavelmente o responsável responderá pelo crime contra a propriedade industrial e contra a economia popular.
A princípio, todo material que foi apreendido passará por uma perícia e na sequência, será destruído.
A operação durou cerca de 7 horas. Fotos: PRF/Divulgação.
Uma ação conjunta envolvendo a Receita Federal e a Polícia Rodoviária Federal realizada nesta quinta-feira (21) apreendeu mais de R$11 milhões em produtos falsificados em um feirão que fica às margens da Rodovia Washington Luís, em Duque de Caxias.
De acordo com a PRF, a operação que reuniu cerca de 70 servidores da Receita e aproximadamente 20 policiais federais, teve uma duração de mais ou menos sete horas, e peças de vestuários, calçados e perfumes foram os principais produtos apreendidos. Além disso, mais de 20 estabelecimentos comerciais foram fiscalizados.
A PRF informa ainda que a ação tem como objetivo, combater a pirataria e a concorrência desleal.
Megaoperação em 2022
Em 21 de setembro de 2022, uma megaoperação em “feirão” apreendeu cerca de 50 toneladas de mercadorias falsificadas. Na ocasião, a operação contou com 70 agentes das instituições, 20 viaturas e 4 caminhões que foram utilizados para o transporte de todo material apreendido, dentre eles, bonés, chinelos, e principalmente, muitos tênis. Todos estes produtos falsificados eram de marcas conhecidas e ficaram acondicionados nos depósitos da Receita Federal.