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Policial

Falso inspetor de polícia é preso e tinha distintivo de papelão

O distintivo era do tipo “faça você mesmo”, de papelão. Foram encontradas ainda réplicas de armas.

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Fotos: Divulgação/Polícia Civil

Nesta terça-feira (20), um homem identificado como sendo Wilton Neves de Oliveira foi preso pela Polícia Civil.

Segundo informações reunidas, o tal homem se passava por inspetor da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e os fatos não acabam aqui. Incrivelmente, Wilton que tinha documento de identificação policial falsa, posava em suas redes sociais utilizando um distintivo do tipo “faça você mesmo” de papelão.

O falso inspetor Wilton foi localizado pelos policiais após análises de dados do setor de inteligência da Polícia. Através das informações obtidas, os agentes localizaram o falsário em um hospital na Zona Norte do Rio, onde o prenderam.

Logo após a prisão, os agentes seguiram para a residência de Wilton, e lá constataram que o falso agente possuía ainda réplicas de pistolas e de fuzil. Pra surpresa de todos, os policiais também encontraram duas aves raras que eram mantidas em cativeiro e sem licença ambiental. Todo material foi apreendido, e também as aves.

2 aves raras foram encontradas na residência. Foto: Divulgação/Polícia Civil

Com as tais informações do Setor de Inteligência, os policiais também descobriram que Wilson é foragido da Justiça. Segundo informações, ele esteve preso em 2014 por ter sido pego em Campo Grande, na Zona Oeste, com 16 carteiras da Polícia Civil falsas, cartões de crédito clonados e cheques falsos. Ele foi processado também por apropriação indébita de veículo e identidade falsa. Chegou a cumprir parte da pena, mas fugiu.

Ao que parece, Wilton terá de cumprir o restante da pena, e ainda responderá pelo crime relacionado às aves encontradas em sua residência, que além de multa, tem pena prevista de seis meses a um ano de detenção.


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Policial

Diretor de escolinha infantil é flagrado agredindo criança de 4 anos, no Gramacho

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Uma criança de apenas 4 anos foi agredida pelo diretor de uma escolinha infantil em Duque de Caxias. O fato veio à tona por meio de um vídeo gravado pelo circuito interno de TV da escolinha e postado em um perfil fake de uma rede social.

Segundo informações, as imagens foram gravadas em 2024, no jardim escola fica no Gramacho, em Duque de Caxias. No vídeo, a criança aparece de costas para a parede e, aparentemente, é tocada de forma sutil por uma professora. Na sequência das imagens, surge o diretor, que a pega pelos braços de forma agressiva, a levanta e a pressiona contra a parede. As cenas são chocantes.

Após terem acesso ao vídeo, os pais da criança foram orientados a registrar um boletim de ocorrência e procuraram a 59ª DP. As investigações seguem em sigilo. A mãe da criança disse que constantemente seu filho chegava em casa com marcas e chorando, além de se recusar a voltar para a escolinha. Questionada pela mãe, a escola argumentava que a criança, durante suas pirraças, acabava se machucando. A direção da escolinha teria sugerido o afastamento da criança, até que estivesse mais tranquila.

O setor jurídico da escolinha informou, por nota, que o agressor é um colaborador, e não o diretor, e que ele foi afastado de suas funções. A nota também afirma que a instituição não tolera nenhum tipo de violência.

A Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, por meio do chefe do executivo, Netinho Reis, se manifestou sobre o caso e destacou uma equipe de inspeção da Secretaria Municipal de Educação, que estará apurando os fatos com rigor. A prefeitura informou que “possui uma coordenadoria que fiscaliza as creches e pré-escolas da rede privada. Vale ressaltar que o cidadão duque-caxiense possui um órgão regulador a quem recorrer em casos de reclamações” e que disponibiliza à população o telefone para denúncias: (21) 3652-6520, ramal 241.

 

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Policial

Em Duque de Caxias, policial mata ex-namorada, também policial, por não aceitar o término do relacionamento

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Um inspetor da Polícia Civil atirou à queima-roupa contra uma policial civil da Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher). O crime aconteceu na manhã desta terça-feira (4), bem em frente à 59ª DP (Duque de Caxias).

Os agentes foram identificados como Vinícius Silva de Souza, de 29 anos, e Viviane Maia da Rosa, de 33. Eles mantinham um relacionamento amoroso, e Vinícius não teria aceitado o término do romance.

Segundo informações, Viviane estava trabalhando quando recebeu uma mensagem de Vinícius pedindo para conversar. Ela decidiu descer e encontrá-lo na porta da delegacia, e, ao vê-la, ele já teria começado a atirar. Viviane foi atingida por quatro tiros. Policiais militares que registravam ocorrência naquela delegacia e outros policiais civis também se envolveram e agiram para conter o agressor. Vinícius foi seriamente atingido.

Na ação, um advogado e dois PMs também foram feridos. Todos foram socorridos e levados para o Hospital Moacyr do Carmo, em Saracuruna. O advogado e os PMs tiveram ferimentos leves, foram medicados e liberados. Viviane está em estado grave. Já Vinícius foi a óbito.

A Polícia Civil informou que foram encontrados remédios para esquizofrenia no interior do veículo do policial Vinícius. Ainda não se sabe se eram de seu uso. Ele estava na Polícia Civil havia pelo menos um ano. As investigações estão em andamento simultaneamente na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), na própria 59ª DP e na Delegacia da Mulher (Deam).

 

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Homem é assassinado a tiros dentro de casa em Duque de Caxias

A polícia investiga se a morte foi motivada por disputa no serviço de internet na região.

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Um homem foi assassinado a tiros dentro de sua própria casa, no bairro Santa Rita, em Duque de Caxias, na tarde da última segunda-feira (13). A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está investigando o caso.

Segundo informações, o homem foi identificado como Tiago Quintanilha da Silva, de 33 anos. Ele trabalhava em uma empresa provedora de internet banda larga e prestava consultoria no segmento. Relatos apontam que os atiradores agiram rapidamente e fugiram do local em seguida. Os agentes investigam se o crime está relacionado à disputa pelo controle do serviço de internet na região do Jardim Primavera.

O corpo de Tiago foi sepultado no Cemitério Tanque do Anil, em Duque de Caxias, na tarde da última quarta-feira (15).

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