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Policial

Belo faz show lotado na Maré em plena pandemia e acaba sendo preso

A defesa diz que Belo estraria “sofrendo constrangimento ilegal”

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Foto: Divulgação

Atualização

De acordo com informações, após passar a noite preso, Belo foi solto nesta manhã de quinta-feira (18) graças a um habeas corpus apresentado por sua defesa e aceito pelo desembargador Milton Fernandes de Souza em plantão judiciário.

A defesa ainda alega que Belo estaria “sofrendo constrangimento ilegal” por conta da sua prisão.
De acordo com a polícia, Belo e os demais envolvidos irão responder pelos crime de invasão de prédio público, associação criminosa, Infração de medida sanitária e crime de epidemia.

Durante o cumprimento do mandato de busca e apreensão na casa do cantor na Barra da Tijuca, foram encontrados duas pistolas que estão em nome do artista, porém, a polícia considerou a posse ilegal.

Foram encontrados ainda R$ 40 mil e 3,5 mil Euros em espécie. Todo material foi apreendido juntamente com computadores e outros pertences.

Também segundo informações, o show teria custado R$65 mil e sua documentação já foi entregue à polícia pela defesa do cantor.


Os fatos

O cantor Belo acabou sendo preso nesta manhã de quarta-feira (17) por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) da Polícia Civil do Rio. A prisão ocorreu em um produtora em Angra dos Reis na Costa Verde.

Segundo informações, o pagodeiro está sendo investigado por conta de um show realizado no último sábado (13) no pátio do Ciep 326 Professor César Pernetta, no Parque União, no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio.

Foto: Transmissão Rede Globo

O tal evento foi flagrado pelo helicóptero da Rede Globo durante uma transmissão ao vivo, e pelas imagens, o Ciep estava completamente lotado, ignorando totalmente a existência de uma pandemia, e a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) informa que não houve nenhum pedido de liberação do espaço dentro das dependências do Ciep em questão. No evento, as salas foram utilizadas como camarotes, segundo os investigadores. Foi apreendida também a aparelhagem de som da produtora.

A operação da DCOD leva um nome que faz referência a uma das músicas de sucesso do cantor Belo, a “É o que eu mereço”, e cumpriu nesta investida quatro mandatos de prisão preventiva, sendo estes contra o cantor Belo, Célio Caetano e Henrique marques, que são donos da produtora Série Gold, que teria promovido o evento, e Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, que é apontado com sendo o chefe do tráfico no Parque União, e ainda cumpriu outros mandatos de busca e apreensão, inclusive na produtora.


Outras prisões do cantor

Em 2020, Belo foi acusado de associação para o tráfico e foi condenado a seis anos de prisão, pois segundo a polícia, ele negociava por telefone drogas e armas com um traficante. Porém, ficou preso por quase um mês, e com recurso, obteve o direito de responder em liberdade. Em seguida, em 2004, após o Ministério Público recorrer da decisão, foi preso novamente e passou quase quatro anos na prisão.


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Em Duque de Caxias, policial mata ex-namorada, também policial, por não aceitar o término do relacionamento

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Um inspetor da Polícia Civil atirou à queima-roupa contra uma policial civil da Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher). O crime aconteceu na manhã desta terça-feira (4), bem em frente à 59ª DP (Duque de Caxias).

Os agentes foram identificados como Vinícius Silva de Souza, de 29 anos, e Viviane Maia da Rosa, de 33. Eles mantinham um relacionamento amoroso, e Vinícius não teria aceitado o término do romance.

Segundo informações, Viviane estava trabalhando quando recebeu uma mensagem de Vinícius pedindo para conversar. Ela decidiu descer e encontrá-lo na porta da delegacia, e, ao vê-la, ele já teria começado a atirar. Viviane foi atingida por quatro tiros. Policiais militares que registravam ocorrência naquela delegacia e outros policiais civis também se envolveram e agiram para conter o agressor. Vinícius foi seriamente atingido.

Na ação, um advogado e dois PMs também foram feridos. Todos foram socorridos e levados para o Hospital Moacyr do Carmo, em Saracuruna. O advogado e os PMs tiveram ferimentos leves, foram medicados e liberados. Viviane está em estado grave. Já Vinícius foi a óbito.

A Polícia Civil informou que foram encontrados remédios para esquizofrenia no interior do veículo do policial Vinícius. Ainda não se sabe se eram de seu uso. Ele estava na Polícia Civil havia pelo menos um ano. As investigações estão em andamento simultaneamente na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), na própria 59ª DP e na Delegacia da Mulher (Deam).

 

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Homem é assassinado a tiros dentro de casa em Duque de Caxias

A polícia investiga se a morte foi motivada por disputa no serviço de internet na região.

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Um homem foi assassinado a tiros dentro de sua própria casa, no bairro Santa Rita, em Duque de Caxias, na tarde da última segunda-feira (13). A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está investigando o caso.

Segundo informações, o homem foi identificado como Tiago Quintanilha da Silva, de 33 anos. Ele trabalhava em uma empresa provedora de internet banda larga e prestava consultoria no segmento. Relatos apontam que os atiradores agiram rapidamente e fugiram do local em seguida. Os agentes investigam se o crime está relacionado à disputa pelo controle do serviço de internet na região do Jardim Primavera.

O corpo de Tiago foi sepultado no Cemitério Tanque do Anil, em Duque de Caxias, na tarde da última quarta-feira (15).

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Mulher é presa, acusada de dopar, agredir e jogar água quente em companheiro

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A vítima, Bruno Machado Marino. Foto: Redes sociais.

Uma mulher foi presa em flagrante, acusada de dopar, agredir e jogar água quente em seu companheiro na madrugada do último sábado (9), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

A vítima, identificada como Bruno Machado Marino, de 39 anos, funcionário da Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, trabalha como técnico de iluminação no Teatro Municipal Raul Cortez desde sua inauguração, em 2006. Informações dão conta de que Bruno vive há pelo menos seis anos com sua companheira, Andreia Azeredo, de 47 anos, que é a acusada. Segundo familiares, o relacionamento é bastante conturbado. Eles afirmam ainda que ela é bastante ciumenta.

Segundo informações, Andreia teria colocado tranquilizantes no café de Bruno. Após perceber os efeitos da substância, ela teria agredido o companheiro com pedradas na cabeça. Não satisfeita, ainda jogou água quente pelo corpo da vítima. Vizinhos relataram ter ouvido gritos durante a madrugada e acionaram a polícia.

Bruno foi socorrido em estado grave e levado ao Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, em Saracuruna. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Duque de Caxias, ele sofreu queimaduras que atingiram cerca de 76% do corpo.

O caso foi registrado na 60ªDP (Campos Elíseos).

 

Atualização

A vítima, Bruno Machado Marino, infelizmente, não resistiu aos ferimentos causados pelas queimaduras pelo seu corpo. Ele foi à óbito nesta terça-feira (13), após uma parada cardiorrespiratória.

O corpo do técnico de iluminação do Teatro Raul Cortez foi enterrado no final da tarde desta sexta-feira (15) no Cemitério Memorial do Rio, que fica em Cordovil, na Zona Norte da capital.

 

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