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Após quebra-quebra e agredir funcionários no McDonald’s, homem leva tiro na perna disparado por policial

O militar que deu o tiro tentou se defender de agressão do homem que estava enfurecido

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Um homem acabou sendo baleado na perna direita por um policial militar do 15º BPM (Duque de Caxias), na noite deste sábado (9). O fato ocorreu, no McDonald’s da Rodovia Washington Luís, e segundo testemunhas, o tal homem, que estava visivelmente transtornado, teria agredido funcionários e quebrado algumas máquinas da lanchonete.

Devido às agressões aos funcionários e o quebra-quebra promovido pelo tal homem, funcionários e clientes do estabelecimento buscaram ajuda policial, e encontraram uma guarnição do 15ºBPM, que seguiu para o local. La chegando, os policiais se depararam com o descontrole do rapaz. Os PMs tentaram acalmar a situação. Porém, o elemento partiu para cima dos policiais, e um deles, se resguardando de ser também agredido, efetuou um disparo de fuzil, atingindo sua perna direita.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e socorreu o rapaz. Ele foi levado para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, que fica no Jardim Primavera, em Duque de Caxias. Há informações de que o tiro teria provocado uma fratura exposta no Fêmur. Esta informação está sendo apurada.

A ocorrência foi encaminhada para a 59ºDP (Duque de Caxias). A arma do policial foi acautelada e passará por perícia. Os policiais militares envolvidos e testemunhas serão ouvidos para que seja esclarecido o caso.

 

Atualizações

O Homem que acabou levando um tiro em sua perna direita disparado por um policial militar na noite deste sábado (9), após ter agredido funcionários do McDonald’s da Washington Luís e depredado o local, foi identificado como sendo Alysson Andrews, de 35 anos. Até o momento não se tem informações sobre os motivos que teriam provocado a confusão.

 

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Um frentista morre e outro fica ferido durante troca de tiros entre guarnição e bandidos.

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Dois frentistas foram atingidos por tiros durante confronto entre uma guarnição do 34ºBPM (Magé) e elementos armados. Um dos frentistas morreu no local. Já o outro foi baleado na perna. O fato ocorreu na madrugada desta quarta-feira (20) em um posto de combustíveis que fica na Presidente Kennedy, próximo ao Gramacho.

Após o confronto, o Corpo de Bombeiros foi acionado. Durante o atendimento da ocorrência constataram a morte de um deles, que foi identificado como sendo André Moura Couto, de 47 anos. O outro frentista, identificado como Marcelo Soares, de 55 anos, foi atingido por um tiro na coxa esquerda. Ele foi levado para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes. Após exames e medicado ele foi liberado.

Segundo informações da corporação, os policiais foram atacados por um grupo armado em um posto de combustíveis na região do Gramacho. Ela informa ainda que os policiais atacados fazem parte da ocupação do Complexo da Mangueirinha.

O corpo do frentista foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). A Delegacia de Homicídios da baixada Fluminense (DHBF) investiga o caso.

Ocupação da Complexo – A Polícia Militar está empenhada na ocupação do Complexo da Mangueirinha desde o final de agosto passado, e no início das operações, um outro frentista também foi atingido por tiros durante confronto entre policiais e bandidos armados ocorrido em um posto de combustíveis também na Presidente Kennedy, no Centro de Duque de Caxias. Na ocasião, o frentista que foi morto estava em seu período de descanso e dormia dentro do seu veículo quando foi atingido.

 

Sepultamento

A família de André Moura Couto, o homem que trabalhava em um do posto de combustíveis que acabou sendo morto durante um confronto entre policiais e elementos armados nesta quarta-feira (20) no Gramacho, esteve nesta manhã de quinta-feira (21) no Instituto Médico Legal (IML) para o reconhecimento e liberação do seu corpo.

Ela informa que o sepultamento acontecerá às 16h desta quinta-feira (21) no Cemitério Nossa Senhora das Graças, que fica na Vila Operária, em Duque de Caxias.

 

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“Operação Torniquete”: dois presos e um morto em operação da Civil em Duque de Caxias

Na ação foram apreendidos uma arma, drogas e radiotransmissores.

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Um dos presos sendo conduzido pelo agente. Foto: DRFC.

Dois elementos foram presos por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC) e um terceiro acabou sendo morto durante uma ação da “Operação Torniquete” na manhã desta segunda-feira (18) em Duque de Caxias.

Segundo a especializada, os elementos presos foram identificados como sendo Bruno Serafim e Jorge Henrique. Ambos são apontados pela polícia como sendo integrantes de uma facção criminosa atuante no roubo de cargas e de veículos em nossa cidade.

Bruno foi preso na Comunidade do Jardim Gramacho no momento em que transmitia informações por um rádio transmissor sobre a movimentação dos agentes aos comparsas. Jorge foi preso na Comunidade da Divinéia durante troca de tiros com os policiais, onde o terceiro elemento acabou sendo baleado. Até o momento desta postagem, o baleado não teve sua identificação, mas há informações de que ele teria sido socorrido e levado para o Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, onde foi à óbito.

Drogas, uma pistola e um rádio transmissor que estavam em poder do baleado foram apreendidos. Bruno e Jorge seguem presos e responderão por associação para o tráfego. A Operação Torniquete tem como objetivo de combater o furto e o roubo de cargas e de veículos no estado do Rio.

 

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Dois homens foram presos após arquitetarem roubo de celular. Um deles é ex-companheiro da vítima

O crime foi enquadrado na Lei Maria da Penha.

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Flagrados pelas câmeras de segurança, os dois planejam o roubo. Foto: Divulgação/redes sociais.

Dois homens acabaram sendo presos por policiais do 15ºBPM (Duque de Caxias). Eles foram flagrados pelas câmeras de segurança da Concer enquanto planejavam roubar o telefone celular de uma mulher. Após a execução do plano e uma tentativa tranquila de fuga, a dupla foi abordada pela guarnição.

A ação malsucedida dos dois homens aconteceu nesta quarta-feira (6), na passarela em frente à Reduc. Já a prisão ocorreu minutos depois ainda próximo ao local do roubo.

Segundo informações, com a prisão dos dois comparsas e a devolução do celular para a vítima, foi constatado que um dos homens, que foi identificado como sendo Igor de Souza Silva, seria ex-companheiro da vítima, que por conta do término do relacionamento e movido por ciúmes, decidiu arquitetar o tal plano para ter acesso ao seu celular. E para colocar o plano em prática, Igor contou com a ajuda do segundo elemento, identificado como sendo Pedro Lucas.

O crime acabou sendo enquadrado na Lei Maria da Penha, por trata-se de envolvimento amoroso entre a vítima e um dos criminosos. Ambos seguem presos.

Momento em que um dos comparsas aborda a vítima. Foto: Divulgação

Os fatos

Em uma passarela sobre a Rodovia Washington Luís, em frente a Refinaria da Reduc, dois homens planejavam roubar o celular de uma mulher. Porém, estavam sendo monitorados pelas câmeras de segurança da Concer, que é a empresa que administra a rodovia. Um dos homens avista a vítima e se afasta. O segundo se aproxima da dela, a ameaça com uma faca e rouba seu celular. Até aqui, aparentemente trata-se de um roubo de celular “comum”, como tantos outros que infelizmente acontecem de forma corriqueira em nossa cidade. Isso se não fosse por alguns, digamos, curiosos detalhes!

É que um destes dois homens, que foi identificado pela polícia como sendo Igor da Cunha Silva, seria ex-companheiro da vítima. O outro, que foi o que pegou o celular da vítima, foi da mesma forma identificado como sendo Pedro Lucas. Ele teria sido aliciado por Igor. Já a vítima, que é a ex-companheira de Igor, não teve sua identidade divulgada.

Após o roubo do celular, a prisão dos comparsas, as devidas identificações de todos os envolvidos, e o comparecimento da vítima na delegacia para reaver o seu aparelho, é que foram esclarecidos os fatos, e estes fatos deram conta de que Igor, ex-companheiro da vítima, que por motivos de ciúmes, queria ter acesso ao seu celular, pois romperam o relacionamento há cerca de 2 meses, e havia a desconfiança de que ela estaria tendo outro relacionamento.

Vale ressaltar que a ação de Igor acabou sendo enquadrada na Lei Maria da Penha, por se tratar de ter existido um relacionamento entre os dois.

 

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