Agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) prenderam nesta sexta-feira (7), Rafael Alexandre Pereira da Silva, vulgo Doce. Ele é apontado como sendo chefe de uma quadrilha responsável por pelo menos seis ações contra agências bancárias do Centro e Zonas Norte e Oeste do Rio.
Doce foi preso na favela da Prainha em Duque de Caxias, e no momento de sua prisão, usava a mesma camisa em que aparece em gravações de circuito de segurança de locais onde o bando teria agido. Ele também foi reconhecido em outros quatro assaltos.
Atualizações
De acordo com as investigações da DRF, o bando tinha uma maneira específica de ação que funcionava da seguinte forma: Na agência alvo da quadrilha, uma mulher que integrava o bando entrava no estabelecimento se passando por cliente, circulava pelo local e colhia informações necessárias para a ação, como por exemplo, número de vigilantes e suas posições. Por meio de aplicativo de mensagens, passava as tais informações para o restante do bando. Na sequência, dois outros criminosos entravam nas agências, que para não acionarem os alarmes dos detectores de metais das portas giratórias, usavam réplicas de armas de fogo. Em momento oportuno e rendiam os vigilantes e tomavam suas armas. Após renderem os seguranças, Doce entrava na agência e levava sempre mochilas e bolsas para recolher o dinheiro. O bando também identificava o gerente e dava a ordem para que ele abrisse o cofre, e todo o valor era recolhido. Geralmente, do lado de fora da agência outros dois comparsas em motocicletas, armados e com coletes a prova de balas davam cobertura ao bando.
No início de julho deste ano, o bando tentou assaltar uma agência bancária em Ramos, que fica na Zona Norte do Rio. Porém, com a reação de um dos vigilantes os criminosos não obtiveram sucesso. Na ação, houve troca de tiros e um homem identificado como Jhonson Luis e suspeito de participar da quadrilha de assaltantes acabou sendo atingido por um disparo. Jhonsom foi a óbito dias depois no hospital em que foi socorrido, e segundo a Polícia Civil, ele tinha várias anotações por tráfico de drogas e também por roubo.
As investigações também dão conta de que as ações seriam eram orquestradas por criminosos da favela da Fazendinha, localizada no Complexo do Alemão. Ali, o bando se reunia e partia para as execuções das ações criminosas.
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Uma operação da Polícia Civil realizada no último domingo (27), em Duque de Caxias, resultou na morte de sete suspeitos. Esses indivíduos eram apontados como envolvidos no ataque à 60ª DP (Campos Elíseos), ocorrido em 15 de fevereiro deste ano, quando um grupo fortemente armado tentou resgatar dois elementos que estavam presos na unidade.
A ação, que foi uma resposta ao ataque, ocorreu após o término de um baile funk promovido pelo Comando Vermelho (CV). Houve confronto. Além de agentes da própria 60ª DP, participaram também membros da 26ª DP (Imbariê), da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE), da Delegacia Antissequestro (DAS), da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) e da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte).
Andrei foi esfaqueado pelas costas. Foto: Reprodução / Redes Sociais
Uma briga de vizinhos terminou em tragédia na manhã da última quarta-feira (9), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O promotor de eventos Andrei Drieiven Spatafora da Silva, de 30 anos, foi morto a facadas depois de mais um desentendimento com o vizinho Willian Fernandes de Lima, de 41 anos.
Segundo informações, Andrei já vinha se sentindo incomodando com o comportamento de Willian, que costumava andar pelado pela cozinha do apartamento e aparecia na janela. Como a área era visível da casa de Andrei, ele chegou a registrar uma queixa em 2023, suspeitando de atos obscenos.
De lá pra cá, as discussões entre os dois se tornaram frequentes. Vizinhos relataram que Willian começou a agir de forma cada vez mais agressiva. Na quarta-feira, após mais uma tentativa de conversar, Willian perseguiu Andrei e o esfaqueou no estacionamento do prédio onde moravam.
Andrei foi socorrido e levado ao Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos e foi à óbito. Ele deixa esposa e dois filhos pequenos.
Willian foi preso em flagrante e provavelmente responderá por homicídio.
O sepultamento de Andrei aconteceu na quinta-feira (10), em Duque de Caxias.
A feira de Duque de Caxias mais uma vez foi alvo de uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A ação aconteceu no último domingo (30), e na oportunidade, foram apreendidos 24 animais que estavam sendo comercializados e encontrados em más condições de acondicionamento. Além disto, os agentes encontraram 170 caranguejos que estavam abaixo do tamanho permitido por lei.
Informações dão conta ainda de que nove pessoas foram conduzidas para a sede da Polícia Federal. O IBAMA informou que os animais resgatados foram encaminhados para um centro de reabilitação e que passarão por avaliações veterinárias. Na sequência, devolvidos ao meio ambiente.