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Política

7 de setembro de 2021: mais um dia memorável para a nossa história

O ato foi considerado pacífico.

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Nelson Piquet dirigiu o Rolls-Royce presidencial. - Foto: Instagram/divulgação

O dia 7 de setembro é uma data histórica, pois é o dia em que se comemora a Declaração da Independência do Brasil do Império Português ocorrida em 1822.

Porém, o dia 7 de setembro de 2021, também entrará para história, pois para muitos brasileiros será considerado como o prelúdio para um outro tipo de independência. Já para outros, não passará de um dia de tentativa de golpe por parte do atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, estes últimos, nominaram esse dia como “ato de manifestação pró-Bolsonaro.

Foi um dia de grande mobilização popular, em que um número incontável de cidadãos brasileiros saíram de suas casas e foram para as ruas clamarem por providências no que diz respeito ao voto eletrônico, baixas de combustíveis, e principalmente, por desgosto popular em relação ao Poder Judiciário Brasileiro, pedindo ainda intervenção militar.

Já próximo ao fim da noite do dia anterior, caminhoneiros já se mobilizavam fechando estradas e acessos importantes de algumas cidades.

Já no feriado em Brasília, a concentração teve início por volta das 11h, e enquanto as emissoras de tvs faziam transmissões ao vivo, não parava de chegar pessoas e a maioria usava no vestuário peças verde-amarelas e também carregavam bandeiras do Brasil e faixas.

Bolsonaro chegou no Rolls-Royce presidencial e este estava sendo dirigido por nada mais, nada menos que o ex-piloto e tricampeão da Fórmula 1, Nelson Piquet.

Após o tradicional cerimonial em comemoração ao dia 7 de setembro, o presidente Bolsonaro seguiu para São Paulo.

Por volta das 15h, do alto de um carro de som, Bolsonaro discursou para a grande multidão, e com um tom firme, exclamou:

“Não vamos mais admitir [que] pessoas como Alexandre de Moraes continuem a açoitar a nossa democracia e desrespeitar a nossa Constituição. Ele teve todas as oportunidades para agir com respeito a todos nós, mas não agiu dessa maneira como continua a não agir”.

O presidente também menção do voto auditável, imputou responsabilidades à governadores e prefeitos sobre providências, ou falta delas no que diz respeito ao número de mortes na pandemia, e sobre o voto eletrônico. O presidente também cumprimentou os manifestantes e afirmou:

“Neste momento, quero mais uma vez agradecer a todos vocês, agradecer a Deus pela minha vida e pela missão, e dizer àqueles que querem me tornar inelegível em Brasília: só Deus me tira de lá.”

A Manifestação foi considerada pacífica, mas claro, não deixou de acontecer ocorrências policiais, dentre elas, um drone ilegal acabou caindo na Avenida Paulista, ferindo uma pessoa. Policiais também detiveram dois homens que portavam armas brancas, sinalizadores, fogos de artifício e artefatos para confecção de coquetel molotov, além de elementos que roubavam celulares, e com eles 10 aparelhos foram recuperados.

Vale ressaltar que vários deputados, secretários, artistas, empresários e líderes religiosos acabaram sendo multados pelos agentes sanitários paulistas, bem como o próprio presidente Bolsonaro por não utilizarem mascaras durante as manifestações.

 


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Restaurante Popular de Duque de Caxias poderá passar a se chamar Bispo Dom Mauro Morelli

Deputado Rosenverg Reis quer homenagear o bispo emérito de nossa cidade.

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Deputado Rosenverg Reis, na inauguração do Colégio Militar. Foto: Duquecaxiensetv.com

Foi protocolado nesta quarta-feira (11) na Alerj, um projeto de lei do deputado estadual do Rio de Janeiro Rosenvergue Reis que tem a intenção de mudar o nome do Restaurante Popular de nosso município. Se aprovado, o restaurante passará a se chamar Restaurante do Povo de Duque de Caxias – Bispo Dom Mauro Morelli.

Com isso, o deputado pretende homenagear o primeiro bispo da Diocese de Duque de Caxias, Dom Mauro Morelli, falecido na última segunda-feira (9), aos 88 anos, enquanto tratava de uma pneumonia em um hospital de Belo Horizonte. O religioso foi um grande atuante das causas sociais e humanitárias, e nos deixa um importante legado.

 

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Política

Por decisão do STF, Sérgio Cabral, ex-governador do Rio, deixa a unidade prisional

Cabral cumprirá prisão domiciliar em um imóvel em Copacabana.

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Sérgio Cabral em audiência da Lava-Jato. Foto: Reprodução/Youtube.

O Ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral, que estava preso desde 2016 por suspeita de comandar naquela época uma organização que fraudava licitações e de receber propina de empreiteiras, deixou a unidade prisional em Niterói na noite desta segunda-feira (19). Cabral responde a mais de 20 processos e é condenado a quase 400 anos de prisão pela Lava-Jato.

Segundo informações, o seu alvará de soltura foi entregue na unidade prisional por um oficial de justiça por volta das 20h15. Cabral deixou a unidade por volta das 20h30 e usando uma tonozeleira eletrônica. Ele cumprirá a partir de então, prisão domiciliar.

O endereço em que o ex-governador cumprirá prisão domiciliar não foi divulgado, mas sabe-se que é um imóvel que fica em Copacabana. Informações dão conta de que ele não poderá ter contato com testemunhas ou pessoas investigadas nos processos em que está envolvido. Porém, há uma exceção, que é a também investigada Adriana Ancelmo, sua ex-esposa, que se torna um caso a parte por motivo de que ambos possuem filhos juntos.

Cabral poderá receber familiares de até 3º grau e seus advogados, usará constantemente a tornozeleira eletrônica, não poderá promover eventos, não poderá mudar de endereço sem devidas comunicações, terá de comparecer a juízo sempre que for intimado, não poderá se ausentar do endereço sem autorização. Estas são as principais regras de sua prisão domiciliar.

A decisão sobre a revogação da prisão preventiva de Sérgio Cabral partiu da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) na noite desta última sexta-feira (16) por 3 votos a 2. Os ministros Edson Fachin e Kassio Nunes Marques foram contra a revogação. Já os ministros Ricardo Lewandowski e André Mendonça foram a favor. O desempate ficou por conta do ministro Gilmar Mendes, que fez questão de ressaltar que esta sendo levado em consideração é o tempo de duração da prisão preventiva e não o mérito dos crimes.

 

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Política

Presidente Bolsonaro se pronuncia pela segunda vez; agora em função de manifestações

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O país segue neste feriado de finados em meio a protestos em pelo menos 17 estados. Estes protestos são em função dos resultados da votação para a presidência do Brasil no segundo turno, onde em números, venceu o candidato Luiz Inácio Lula da Silva, que pela terceira vez, não consecutiva, alcança a presidência. A votação ocorreu no último domingo (30), e nela, o candidato Lula obteve 50,90% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro, que tentava a reeleição, 49,10%.

Muitos imputam a culpa dos manifestos aos bolsonaristas, que quando arguidos, respondem de forma veemente: “é pela pátria”. Já os que tendem pela esquerda, afirmam que bolsonaristas não estão aceitando o resultado democraticamente construído. A mídia em geral, com algumas exceções também tem comungado da opinião dos esquerdistas.

Esta manifestação popular teve início com fechamentos de várias estradas por parte da classe que movimenta todo o país: a classe dos caminhoneiros. Este tal fechamento acaba causando grandes transtornos a toda população, pois no mínimo é retirado o direito de ir e vir de pessoas, também impede atendimentos médicos de urgência, atrasa em vários aspectos os trabalhadores, e pode até mesmo causar um desabastecimento e muito mais.

E para evitar maiores transtornos ainda, é que o presidente Jair Messias Bolsonaro veio a público no início da noite desta quarta-feira (2) a fim de interceder junto aos manifestantes para que desobstruam as estradas e ainda para que as manifestações sejam pacíficas. Esta é a segunda vez que ele se pronuncia desde o dia da votação.
Veja o vídeo:

O Ministério da Defesa afirma que defende estas manifestações, desde que sejam pacíficas, ordeiras e sem violência. A pasta emitiu nota dizendo que “O Ministério da Defesa entende que manifestações, desde que ordeiras e pacíficas, são o exercício da liberdade de manifestação de pensamento e de reunião, de acordo com os princípios constitucionais e as leis vigentes. Por fim, o Ministério da Defesa pauta-se pela Constituição Federal brasileira”.

Pelo visto, as manifestações não tem hora e nem mesmo data para terminar. Por isso, estaremos aguardando por atualizações.

 

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